Tenho uma dúvida que a modos que me inqueta, sei lá...
Qual a diferença entre "vai à merda" e "vai para a merda"? Ir siginifica voltar ou devemos lá permanecer?
Rir até às lágrimas, o sabor de um pastel de nata, o cheiro a maresia... A perspectiva ao contrário.
23.8.06
17.8.06
Os anormais
Chego à conclusão que vivemos de país de anormais. No outro dia fui abastecer gasóleo e na bomba existia 1 autocolante que rezava mais ou menos assim: " Diesel e+ igual ao gasóleo normal (...)". Ora, depreende-se que este é anormal.
Agora na rádio: "as pessoas normais entram com bilhete" ora, as anormais entram de outra maneira.
Quando vamos comprar qualquer coisa, numa tentativa elucidativa de clarificar a ideia de quem nos atende, dizemos: "Queria daquele papel normal".
Será necessário criar uma tabela identificativa do que é normal e anormal? É que podemos andar distraídos e se nos enganam temos de saber quem foram os anormais...
Agora na rádio: "as pessoas normais entram com bilhete" ora, as anormais entram de outra maneira.
Quando vamos comprar qualquer coisa, numa tentativa elucidativa de clarificar a ideia de quem nos atende, dizemos: "Queria daquele papel normal".
Será necessário criar uma tabela identificativa do que é normal e anormal? É que podemos andar distraídos e se nos enganam temos de saber quem foram os anormais...
16.8.06
SE FOSSE UM PETISCO DE COMER À BEIRA MAR, QUAL SERIA?
15.8.06
14.8.06
Tasse
Hoje acabaram-se as férias de verão. Quando começaram, pensei em arrumar a arrecadação, pedir credenciais para fazer exames, arrumar papelada, enfim, por um pouco de ordem na minha desordem. Só que fiquei pela (pouca, ou mesmo nenhuma) vontade.
Arrecadação: local onde se guarda alguma coisa; lugar para depósito (dicionário Porto Editora). Ora, se é um depósito, para quê arrumar, se enfiamos para lá as coisas e nunca mais nos lembramos delas (ou se nos lembramos, tiramos logo dali o sentido devido ao estado caótico da coisa)?
Ir ao centro da saúde da área de residência é também para esquecer. O atendimento remonta à Era Pré Glaciar, onde dinossauros (sem ofensa para os bichinhos), que nem sequer são marca Rex, nos evitam e tratam com desprezo e onde grunhem com voz agoniada: "É favor tirar a senha se não têm consulta marcada!".
Depois há a sala de espera: idosos que vão visitar o médico pela 4ª vez naquela semana e que desenrolam um chorilho de doenças; as pessoas que estão a trabalhar e que lá estão mesmo porque precisam, os outros e os putos. Os putos é que é!! Coisa mai linda! Os homens de amanhã, que hoje correm atrás uns dos outros pela sala de espera qual corrida de Formula 1, que gritam a plenos pulmões como se não houvesse amanhã e que jogam, sim, meu Deus, que jogam. Sempre aquele pi pi infernal, aquela música irritante que nos dá vontade de atirar o telemóvel pela janela.
Finalmente, há aqueles que insistem em tentar conduzir. Sim, eles insistem e insistem e insistem. Ainda não perceberam é que só contribuem para o aumento de doenças nervosas e cardíacas nos restantes mortais. Uma vez, a vir da praia, apanhei com uma à minha frente (estas é que dão mau nome à classe, não duvidais!) que me atirou para um verdadeiro problema hérculeo: ir em 2ª ou em 3ª. Verdadeiramente revigorante!
Hoje, fui trabalhar e chego à conclusão que este é o melhor mês: stress reduzido, os displicentes revigoram as zonas turísticas e chega-se a casa sem stress.
E está tudo bem.
Arrecadação: local onde se guarda alguma coisa; lugar para depósito (dicionário Porto Editora). Ora, se é um depósito, para quê arrumar, se enfiamos para lá as coisas e nunca mais nos lembramos delas (ou se nos lembramos, tiramos logo dali o sentido devido ao estado caótico da coisa)?
Ir ao centro da saúde da área de residência é também para esquecer. O atendimento remonta à Era Pré Glaciar, onde dinossauros (sem ofensa para os bichinhos), que nem sequer são marca Rex, nos evitam e tratam com desprezo e onde grunhem com voz agoniada: "É favor tirar a senha se não têm consulta marcada!".
Depois há a sala de espera: idosos que vão visitar o médico pela 4ª vez naquela semana e que desenrolam um chorilho de doenças; as pessoas que estão a trabalhar e que lá estão mesmo porque precisam, os outros e os putos. Os putos é que é!! Coisa mai linda! Os homens de amanhã, que hoje correm atrás uns dos outros pela sala de espera qual corrida de Formula 1, que gritam a plenos pulmões como se não houvesse amanhã e que jogam, sim, meu Deus, que jogam. Sempre aquele pi pi infernal, aquela música irritante que nos dá vontade de atirar o telemóvel pela janela.
Finalmente, há aqueles que insistem em tentar conduzir. Sim, eles insistem e insistem e insistem. Ainda não perceberam é que só contribuem para o aumento de doenças nervosas e cardíacas nos restantes mortais. Uma vez, a vir da praia, apanhei com uma à minha frente (estas é que dão mau nome à classe, não duvidais!) que me atirou para um verdadeiro problema hérculeo: ir em 2ª ou em 3ª. Verdadeiramente revigorante!
Hoje, fui trabalhar e chego à conclusão que este é o melhor mês: stress reduzido, os displicentes revigoram as zonas turísticas e chega-se a casa sem stress.
E está tudo bem.
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